
Existem poucos alimentos com uma história tão rica e interessante como o chocolate, derivado do cacau. Por volta de 1200 a.C., os primeiros cacaueiros foram cultivados pelos olmecas nas florestas quentes e úmidas do México, 

Em 1300 os astecas, guerreiros nômades do Norte, se instalaram no alto vale do México e foram tornando-se consumidores fanáticos do chocolate. Só os nobres e guerreiros podiam degustar da bebida, pois as sementes de cacau valiam tanto que eram usadas como moeda, da mesma forma que as pedras preciosas. O consumo do chocolate foi se expandindo cada vez mais, posteriormente, em meados de 1500, os espanhóis aderiram, e em seguida chegou ao restante da Europa. O chocolate era servido quente como o café, ele era sinônimo de vida nobre, ter ou não ter tomado o chocolate é que dividia a nobreza da corte. Depois disso, com a revolução industrial, houve uma mudança de mentalidade em relação ao choco
Muitos anos depois o chocolate já não era somente bebida, surgiu o chocolate em tablete, e assim já havia chocolate para todos os gostos e sua expansão estava cada vez mais rápida. Foi no fim do século XVI, na Espanha, que surgiram as primeiras indústrias chocolateiras, e posteriormente nascia a primeira fábrica francesa de chocolate, e em 1765 a primeira fábrica de chocolate nos Estados Unidos.
No século XVIII as sementes de cacau ch

E somos obrigados a concordar com Pierre Hermé, autor do livro Larousse do Chocolate, que afirma: Depois de 3 mil anos de consumo, relativamente nada mudou, pois ao provarmos um chocolate nos dias atuais, ainda sente-se satisfeito como os deuses antigos.